Leilões de itens de imóveis decorados para exposição atraem consumidores
17/02/19
Leilões de itens de imóveis decorados para exposição atraem consumidores
A volta dos apartamentos decorados em exposição é um sinal da retomada do setor imobiliário. E também uma ótima oportunidade para consumidores que querem economizar.
O tapete felpudo onde pisam, o sofá para a família, a TV, o som. A administradora de imóveis Elaine Ribeiro comprou tudo num leilão de apartamentos decorados. Foi uma descoberta que aconteceu há um ano e meio quando a Elaine descobriu os leilões na internet onde é possível arrematar o que já foi vitrine para a venda de apartamentos. Produtos novinhos saem até 90% mais baratos.
“Essa televisão na loja ela está a R$ 4 mil e pouco, quase R$ 5 mil. Eu paguei nela R$ 2,630", contou.
Nos últimos meses ela vem fazendo a festa. Mesmo com o trabalho de desmontar e buscar o que arremata, nenhuma oportunidade escapa. A cozinha está toda equipada.
“Cafeteira, panela elétrica, liquidificador, batedeira eu comprei do decorado. No quarto tem mais: abajur, tem a colcha, o cabideiro. E no banheiro tem mais: torneiras e até toalhas sem uso”.
Só que, mais do que fazer a alegria de quem quer embelezar ou equipar a casa, leilões como esse são termômetros do mercado imobiliário. Quanto mais móveis, equipamentos e objetos leiloados, mais apartamentos decorados foram montados para atrair compradores de imóveis, e desmontados depois de lançamentos ou de negócios fechados.
A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias calcula que os lançamentos de imóveis residenciais cresceram quase 30% em um ano e as vendas, quase 9%.
Para o mercado o momento é de recuperação.
“Os juros estão baixos, comportados, ainda são altos, mas baixos em relação ao padrão brasileiro; inflação controlada e isso tudo vai motivando as pessoas a tomarem a decisão, seja de imóveis prontos, seja de imóveis no chão, em lançamento”, explica Ricardo Yazbek, que é dono de construtora.
O investimento numa decoração caprichada voltou a ser feito pelas empresas que viveram o céu e o inferno das oscilações da economia, especialmente nos últimos quatro anos.
A volta dos apartamentos decorados em exposição é um sinal da retomada do setor imobiliário. E também uma ótima oportunidade para consumidores que querem economizar.
O tapete felpudo onde pisam, o sofá para a família, a TV, o som. A administradora de imóveis Elaine Ribeiro comprou tudo num leilão de apartamentos decorados. Foi uma descoberta que aconteceu há um ano e meio quando a Elaine descobriu os leilões na internet onde é possível arrematar o que já foi vitrine para a venda de apartamentos. Produtos novinhos saem até 90% mais baratos.
“Essa televisão na loja ela está a R$ 4 mil e pouco, quase R$ 5 mil. Eu paguei nela R$ 2,630", contou.
Nos últimos meses ela vem fazendo a festa. Mesmo com o trabalho de desmontar e buscar o que arremata, nenhuma oportunidade escapa. A cozinha está toda equipada.
“Cafeteira, panela elétrica, liquidificador, batedeira eu comprei do decorado. No quarto tem mais: abajur, tem a colcha, o cabideiro. E no banheiro tem mais: torneiras e até toalhas sem uso”.
Só que, mais do que fazer a alegria de quem quer embelezar ou equipar a casa, leilões como esse são termômetros do mercado imobiliário. Quanto mais móveis, equipamentos e objetos leiloados, mais apartamentos decorados foram montados para atrair compradores de imóveis, e desmontados depois de lançamentos ou de negócios fechados.
A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias calcula que os lançamentos de imóveis residenciais cresceram quase 30% em um ano e as vendas, quase 9%.
Para o mercado o momento é de recuperação.
“Os juros estão baixos, comportados, ainda são altos, mas baixos em relação ao padrão brasileiro; inflação controlada e isso tudo vai motivando as pessoas a tomarem a decisão, seja de imóveis prontos, seja de imóveis no chão, em lançamento”, explica Ricardo Yazbek, que é dono de construtora.
O investimento numa decoração caprichada voltou a ser feito pelas empresas que viveram o céu e o inferno das oscilações da economia, especialmente nos últimos quatro anos.
Matéria exibida no Jornal Nacional da TV Globo